O Brasil vive hoje não uma crise institucional, vive um GOLPE em marcha. Um golpe frio, disfarçado de legalidade, mas que fede a podridão judicial. A Suprema Corte, ou o que sobrou dela, já não guarda a Constituição, pisa nela. Rasga artigos, distorce leis, legisla onde não deve, e se acha acima do bem e do mal. Cinco ministros se erguem contra 315 deputados e acham que têm razão. Acham que são deuses, mas não passam de verdugos da democracia. O povo vota, a Câmara decide, e eles anulam. E o país assiste, calado, acuado, envergonhado.
Enquanto isso, o crime avança. O tráfico se fortalece. A bandidagem tem passe livre e até benção da toga. A polícia é impedida de subir o morro, mas ministros sobem o tom contra quem protesta. Criminoso é tratado como “vítima social”, mas o aposentado que fez vaquinha pra vir a Brasília, esse é terrorista. O Supremo virou sócio do caos. Fecham os olhos pro desmonte da economia, pro roubo descarado dos fundos públicos, pro assalto aos cofres da previdência. E mais: recebem em seus gabinetes chefes do crime travestidos de “movimentos sociais”. Isso não é apenas omissão, é cumplicidade!
E onde está o presidente? Foi tirado da cadeia por esses mesmos ministros. Ali, selaram o pacto. Um acerto de bastidores: “Você volta ao poder, nós mandamos no país.” E assim nasceu o consórcio criminoso que hoje governa o Brasil. Um acordo silencioso para desmontar tudo: a economia, a justiça, a ordem, a liberdade. Quem levanta a voz é preso, silenciado, perseguido. E os covardes do Congresso, muitos calados, muitos vendidos, assistem a tudo por trás de cargos, emendas e covardias.
Mas o povo está vendo. Sentindo na pele. Pagando a conta. O Brasil não aguenta mais ser governado por bandidos de toga e por um ex-presidiário blindado pelo sistema. É hora de indignação, de grito, de reação! O STF já não representa a justiça, representa o medo. A Câmara, se tiver um pingo de vergonha, tem que reagir com tudo: PEC, CPI, impeachment! A verdade é dura: o país já foi tomado, e se a gente não fizer nada... eles não vão devolver.
Com toda indignação, vos digo. Até a próxima!
Site: PRESSÃO POLÍTICA
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