28/08/2025 Brasília, DF
contato@pressaopolitica.com.br
Política Nacional

URGENTE: Informação das Jornalistas da Folha de São Paulo, Catia Seabra e Thaísa Oliveira. Lula irá censurar as Redes Sociais

C. Honci
C. Honci
16/08/2025 02:40 72 visualizações
URGENTE: Informação das Jornalistas da Folha de São Paulo, Catia Seabra e Thaísa Oliveira. Lula irá censurar as Redes Sociais
As Jornalistas da Folha de São Paulo, Catia Seabra e Thaísa Oliveira, informam em primeira mão, da existência do projeto de controle político da internet e criação de uma agência controladora pelo PT

Em um furo de reportagem as jornalistas da Folha de São Paulo, Catia Seabra e Thaísa Oliveira, dizem da existência do projeto de controle político da internet e criação de uma agência controladora, verdadeiro Ministério da Verdade que terá o nome "Agência Nacional de Proteção de Dados e Serviços Digitais" vinculada ao Ministério da Justiça. tudo idealizado pelo Presidente Lula. (no Planalto deve estar a minuta original em mandarim, do assessor chinês enviado por Xi Ji Ping , atendendo pedido de Lula/Janja )

O projeto de Lula é um estatuto antidemocrático e corresponde a uma ferramenta para implantação de um ditadura.

"PROJETO DE LULA PREVÊ SUSPENSÃO POR 2 MESES, SEM DECISÃO JUDICIAL DE REDE QUE NÃO REMOVER CONTEÚDO ILÍCITO"

O projeto do governo Lula (PT) para regulação das big techs estabelece uma escala de sanções que inclui advertências, multas e a suspensão provisória de plataformas, por até dois meses, sem necessidade de decisão judicial.

Segundo a proposta, o acesso a essas redes pode ser bloqueado por 30 dias, prorrogáveis por mais 30, em caso de descumprimento sucessivo de regras para detecção e remoção de conteúdos ilícitos, que configurem crimes já tipificados no Código Penal e em outras leis. Depois disso, a suspensão dependerá de determinação judicial.

O projeto deve ser encaminhado ao Congresso Nacional na semana que vem. A regulamentação das big techs está no foco de Lula desde o começo do mandato, mas ganhou prioridade nas últimas semanas depois da sobretaxa imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Brasil e do vídeo do influenciador Felca sobre adultização de crianças.

O presidente Lula avalizou a modulação das regras e sanções propostas, tendo arbitrado uma divergência entre integrantes de uma reunião ocorrida na quarta-feira (13), no Palácio do Planalto. Enquanto uma ala defendia a necessidade de decisão judicial para a suspensão de redes em caso de descumprimento reiterado da lei, outra se opunha.

Foi apresentada uma terceira proposta, segundo a qual a plataforma poderia ser suspensa por 30 dias independentemente de determinação da Justiça. Lula, segundo relatos, decidiu pela fórmula final: com suspensão de até 60 dias sem decisão judicial.

Entre as punições previstas, estão ainda a aplicações de multas e sanções financeiras. O texto estabelece que as sanções só serão aplicadas após um processo administrativo em que as plataformas teriam direito a defesa prévia.

A ideia de responsabilização das plataformas foi um dos pontos de debate durante a reunião com Lula.

Prevaleceu o entendimento do Ministério da Justiça e da Advocacia-Geral da União de que as plataformas devem responder por danos decorrentes de conteúdo ou atividade —na linha do que já foi deliberado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em julgamento sobre o Marco Civil da Internet, em junho.

As jornalistas da Folha tiveram acesso à minuta do projeto, com mais de 60 artigos, que tratam de regras para a remoção de conteúdo, responsabilização dos fornecedores de serviços digitais, remuneração de influenciadores e de normas específicas para proteção de crianças e adolescentes, entre outros temas.

Pelo texto, fornecedores de serviços digitais devem realizar a detecção e a imediata retirada de conteúdo ilícito, publicado por terceiros que caracterizem a prática de crimes. O modelo proposto é baseado no chamado dever de precaução, aplicado pela União Europeia.

Segundo essa proposta, as plataformas têm a obrigação de conter a circulação de publicações que configurem crimes como violência doméstica, estupro, racismo e indução ao suicídio e à automutilação, bem como violações aos direitos da criança e do adolescente e de outros grupos vulnerabilizados.

Também fazem parte desse rol os chamados crimes contra o Estado democrático de Direito, que incluem atentado à soberania ou à integridade nacional, espionagem, abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, interrupção do processo eleitoral e violência política.

"A aplicação das medidas previstas neste artigo considerará o contexto das publicações e a eventual finalidade informativa, educativa ou de crítica, sátira e paródia", ressalva a minuta à qual a Folha teve acesso.

O uso fraudulento da identidade de pessoas públicas, contas ou marcas de governos nos três níveis federativos, sem prévia autorização, também integra a lista de ilícitos.

A proposta do governo elenca também os deveres das empresas de grande porte (com ao menos três milhões de usuários). A lista de obrigações inclui, por exemplo, a interrupção de circulação de conteúdo e atividades que comprometam "a integridade das eleições e o processo democrático". Ainda segundo a minuta, os grupos econômicos devem constituir, no Brasil, domicílio legal ou escritório de representação "para receber notificações e atuar junto às autoridades administrativas e judiciais do país". A proposta também exige a oferta de SAC (serviço de atendimento ao consumidor).

A regulação e fiscalização das big techs ficariam a cargo de uma nova agência reguladora, vinculada ao Ministério da Justiça, a partir da reformulação da ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), que passaria a se chamar Agência Nacional de Proteção de Dados e Serviços Digitais.

Durante a reunião, o ministro Sidônio Palmeira, da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), sugeriu incluir no anteprojeto a expressão "integridade da informação" dentre valores que devem ser observados pelas plataformas, ao lado de conceitos como o respeito ao Estado democrático de Direito, à ordem jurídica e a defesa do consumidor.

O documento traz um capítulo destinado à proteção das crianças e dos adolescentes no ambiente digital. Durante a reunião com o presidente, a ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) recomendou que seja mantido no projeto a ser enviado ao Legislativo, mas com permanência condicionada à aprovação de um projeto que deve ser votado pela Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira (20).

Com informações extraída do ex senador Roberto Freire.

A Folha de São Paulo-Jornalistas:Catia Seabra e Thaísa Oliveira.

Informação e ética na notícia.

PRESSÃO POLÍTICA .

Se puder colaborar: PIX 21.965982864

C. Honci
Sobre o autor
C. Honci

C. Honci é jornalista, escritor e músico (compositor e ex vocalista da banda de rock Dead Dogs nos anos 70/80). Trabalhou na Revista Confidencial Nordeste - anos 70 - Veja e Isto É anos 80 e 90. Livros escritos "Ponto de Vista A Vida Na Terra" e "POEMAS E POESIAS" . É editor há 25 anos da Revista Vias & Rodovias e Site com o mesmo nome. Atualmente, também editor do Site "Pressão Política"

Comentários (0)

Seja o primeiro a comentar esta notícia!

Deixe seu comentário

Buscar
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Tags